O setor do agronegócio começa a se articular de forma integrada para contra-atacar manifestações que contestam seu foco na sustentabilidade. As principais entidades representativas do setor preparam o lançamento de um instituto que irá consolidar o posicionamento do agronegócio sobre o tema a fim de promover a expressão da responsabilidade socioambiental do segmemto.
Já batizado de Ares (Instituto para o Agronegócio Responsável), o instituto terá como missão "contribuir para o desenvolvimento da sustentabilidade, com ênfase na atividade agropecuária e agroindustrial brasileira por meio da geração e difusão de conhecimento especializado e estruturação de canais permanentes de diálogo com as partes interessadas", diz o texto de apresentação.
O comunicado destaca que o agronegócio vem sendo alvo de ataques frequentes, nem sempre fundamentados em situações reais e verdadeiras. Pontua que diante do agronegócio brasileiro, por sua amplitude e relevância no mercado internacional, ser objeto prioritário de discussões sobre sustentabilidade, urge a necessidade de geração de conhecimento organizado, o estabelecimento de diálogo estruturado com a sociedade civil e a comunicação consistente dos fatos relacionados à temática socioambiental do setor.
Em sua nota de apresentação, o Ares alerta que o risco para o agronegócio é real - caso o setor não atue de forma prepositiva nas questões socioambientais - concretizando-se em entraves como barreiras tarifárias e não-tarifárias, capacidade de expansão, uso de tecnologias e conflitos sociais.
O instituto tem como principais objetivos:
# constituir um centro de estudos e suporte técnico especializado sobre desenvolvimento sustentável na atividade silvo agropastoril e na agroindústria, levando em conta todos os fatores que afetam a base da sustentabilidade, tais como meio ambiente, questões sociais e os componentes econômicos;
# promover e apoiar o diálogo com os setores público e privado, com as ONGs e demais partes interessadas sobre questões de desenvolvimento sustentável;
# apoiar os formuladores de políticas nos temas que se relacionam com a sustentabilidade, principalmente no campo do agronegócio;
# atuar como disseminador de informações sobre sustentabilidade agroindustrial nos âmbitos nacional e internacional.
O texto de apresentação do Ares ressalta que o instituto irá pautar sua atuação por meio de:
# desenvolvimento de estudos técnicos;
# base de dados sobre sustentabilidade e agronegócios;
# estratégia de comunicação;
# cursos e seminários;
# participação em eventos ligados ao tema;
# ação junta ao Governo.
A iniciativa de criação do Ares, mesmo que tardia, é extremamente válida. Denota percepção do setor acerca do tema. Porém, o caminho está apenas, somente e só começando para que o agronegócio incorpore à sua identidade institucional o valor "responsabilidade socioambiental", que favoreça a construção de um modelo de negócios "sustentável". O setor precisa e vai precisar de profissionais especializados em comunicação, gestão ambiental, responsabilidade social, marketing, advogados, entre tantos outros. Este blog irá acompanhar este processo.
Já batizado de Ares (Instituto para o Agronegócio Responsável), o instituto terá como missão "contribuir para o desenvolvimento da sustentabilidade, com ênfase na atividade agropecuária e agroindustrial brasileira por meio da geração e difusão de conhecimento especializado e estruturação de canais permanentes de diálogo com as partes interessadas", diz o texto de apresentação.
O comunicado destaca que o agronegócio vem sendo alvo de ataques frequentes, nem sempre fundamentados em situações reais e verdadeiras. Pontua que diante do agronegócio brasileiro, por sua amplitude e relevância no mercado internacional, ser objeto prioritário de discussões sobre sustentabilidade, urge a necessidade de geração de conhecimento organizado, o estabelecimento de diálogo estruturado com a sociedade civil e a comunicação consistente dos fatos relacionados à temática socioambiental do setor.
Em sua nota de apresentação, o Ares alerta que o risco para o agronegócio é real - caso o setor não atue de forma prepositiva nas questões socioambientais - concretizando-se em entraves como barreiras tarifárias e não-tarifárias, capacidade de expansão, uso de tecnologias e conflitos sociais.
O instituto tem como principais objetivos:
# constituir um centro de estudos e suporte técnico especializado sobre desenvolvimento sustentável na atividade silvo agropastoril e na agroindústria, levando em conta todos os fatores que afetam a base da sustentabilidade, tais como meio ambiente, questões sociais e os componentes econômicos;
# promover e apoiar o diálogo com os setores público e privado, com as ONGs e demais partes interessadas sobre questões de desenvolvimento sustentável;
# apoiar os formuladores de políticas nos temas que se relacionam com a sustentabilidade, principalmente no campo do agronegócio;
# atuar como disseminador de informações sobre sustentabilidade agroindustrial nos âmbitos nacional e internacional.
O texto de apresentação do Ares ressalta que o instituto irá pautar sua atuação por meio de:
# desenvolvimento de estudos técnicos;
# base de dados sobre sustentabilidade e agronegócios;
# estratégia de comunicação;
# cursos e seminários;
# participação em eventos ligados ao tema;
# ação junta ao Governo.
A iniciativa de criação do Ares, mesmo que tardia, é extremamente válida. Denota percepção do setor acerca do tema. Porém, o caminho está apenas, somente e só começando para que o agronegócio incorpore à sua identidade institucional o valor "responsabilidade socioambiental", que favoreça a construção de um modelo de negócios "sustentável". O setor precisa e vai precisar de profissionais especializados em comunicação, gestão ambiental, responsabilidade social, marketing, advogados, entre tantos outros. Este blog irá acompanhar este processo.
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