Ajustar-se à tríade ambientalmente adequado, socialmente justo e economicamente viável é o desafio do agronegócio brasileiro. O setor tem uma imagem negativa junto a diversos públicos de interesse, já que ainda é percebido de forma preponderante pelo prisma “de que o que interessa é o resultado econômico” em detrimento a questões socioambientais. Este cenário despertou os atores do segmento a investir na responsabilidade socioambiental.
O parágrafo acima fez parte da apresentação da minha monografia relativa à pós-graduação em comunicação organizacional/relações públicas, que concluí em 2006. O tema escolhido foi como a comunicação integrada vem auxiliando a disseminar a responsabilidade socioambiental no agronegócio.
A proposta foi estudar se produtores rurais, líderes setoriais e executivos da agroindústria entendem (e acima de tudo acreditam) na responsabilidade socioambiental como agente transformador para uma nova forma de se fazer negócio.
Se a responsabilidade socioambiental assume, no agronegócio, a característica de diferencial competitivo, colaborando para construção de um capital reputacional responsável para o setor, com foco no verdadeiro "desenvolvimento sustentável".
Ou se ainda trabalham o conceito de modo superficial, como pura ferramenta de marketing, apenas como uma espécie de verniz de cuidado com o meio ambiente ou solidariedade ao entorno social, em busca de uma imagem organizacional positiva, que possa lhe render retorno financeiro.
A monografia nasceu desta indagação. É possível baixá-la para o seu computador clicando aqui.
E este blog surgiu como desdobramento, com o objetivo de promover a reflexão sobre o assunto e modestamente contribuir para fortalecer o processo de uma comunicação integrada, que expresse a gestão socioambiental responsável do agronegócio.
É com esta proposta que estreamos o AgroResponsável neste dia mundial do Meio Ambiente. De agora em diante, iremos expor as iniciativas de responsabilidade socioambiental do agronegócio, analisar como estas ações estão sendo disseminadas, sob o ponto de vista da comunicação integrada aliada ao conceito de RSE, e identificar situações que possam se transformar em programas de responsabilidade socioambiental, que gerem benefícios e frutos a realizadores e públicos envolvidos.
Conto com vocês!
O parágrafo acima fez parte da apresentação da minha monografia relativa à pós-graduação em comunicação organizacional/relações públicas, que concluí em 2006. O tema escolhido foi como a comunicação integrada vem auxiliando a disseminar a responsabilidade socioambiental no agronegócio.
A proposta foi estudar se produtores rurais, líderes setoriais e executivos da agroindústria entendem (e acima de tudo acreditam) na responsabilidade socioambiental como agente transformador para uma nova forma de se fazer negócio.
Se a responsabilidade socioambiental assume, no agronegócio, a característica de diferencial competitivo, colaborando para construção de um capital reputacional responsável para o setor, com foco no verdadeiro "desenvolvimento sustentável".
Ou se ainda trabalham o conceito de modo superficial, como pura ferramenta de marketing, apenas como uma espécie de verniz de cuidado com o meio ambiente ou solidariedade ao entorno social, em busca de uma imagem organizacional positiva, que possa lhe render retorno financeiro.
A monografia nasceu desta indagação. É possível baixá-la para o seu computador clicando aqui.
E este blog surgiu como desdobramento, com o objetivo de promover a reflexão sobre o assunto e modestamente contribuir para fortalecer o processo de uma comunicação integrada, que expresse a gestão socioambiental responsável do agronegócio.
É com esta proposta que estreamos o AgroResponsável neste dia mundial do Meio Ambiente. De agora em diante, iremos expor as iniciativas de responsabilidade socioambiental do agronegócio, analisar como estas ações estão sendo disseminadas, sob o ponto de vista da comunicação integrada aliada ao conceito de RSE, e identificar situações que possam se transformar em programas de responsabilidade socioambiental, que gerem benefícios e frutos a realizadores e públicos envolvidos.
Conto com vocês!
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