A quarta edição do Dia da Responsabilidade Socioambiental Bovespa, comemorado dia 12 de junho, arrecadou cerca de R$ 420 mil em emolumentos (taxa que incide sobre o valor negociado), gerados pelas compras de ações realizadas durante o dia. Os recursos serão destinados a ONGs listadas na Bolsa  de  Valores  Sociais  e  Ambientais  (BVS&A), principal iniciativa socioambiental da Bovespa.
Está aí um exemplo a ser seguido. Os conglomerados do agronegócio, os grandes agricultores, pecuaristas, poderiam segui-lo. Não se trata de filantropismo. Esse tempo já passou. Trata-se sim de adicionar ao vértice econômico do negócio, os ângulos social e ambiental, que formam a tríade, disseminada por este blog, como a da sustentabilidade. 
Uma grande usina, por exemplo, poderia direcionar o faturamento de um determinado período (seja hora, jornada, dia) para um programa de capacitação dos trabalhadores que labutam na colheita. Isso é investimento social. Ou ainda, um pecuarista, poderia dedicar parte de uma venda a um projeto que tratasse da conservação e fertilidade do solo. Isso é investimento ambiental. Seriam iniciativas que não acabariam em si. Gerariam frutos a todos. 
Sobre a BVS&A
Para  se  tornar  um “investidor socioambiental” é preciso acessar o site ,  escolher  um  ou  mais  projetos  listados  na carteira  da  BVS&A  e  fazer  a doação. Na medida em que recursos doados atingem  o  valor total ou de cada uma das etapas do projeto listado, são repassados  integralmente pela Bovespa à Organização Social, sem qualquer cobrança  de  taxa  ou  dedução.
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